Escola de Atores de Vitória
Fundada em 31/07/2017 e dirigida por Vanessa Frisso e Paulo Coelho, a Escola de Atores de Vitória foi criada para possibilitar a aprendizagem da arte da atuação, tanto para quem deseja ser ator ou atriz, como também, para pessoas que queiram desenvolver habilidades específicas, como postura, voz, socialização, desinibição dentre outras. O ensino se dá através de cursos livres regulares, ministrados através de módulos específicos que, aos poucos vão agregando qualidades técnicas para uma interpretação, seja no palco, na TV, cinema, mídias sociais, ou mesmo na rua.
Além disso apresenta regularmente peças teatrais, próprias ou de terceiros, dentro do Projeto Sextou no Teatro. A proposta desse projeto é apresentar um espetáculo teatral, na própria sede da escola, todas as sextas-feiras, sempre às 20h. Com isso espera formatar um público cativo e ampliar as possibilidades culturais da cidade de Vitória e municípios vizinhos.
Sobre os diretores:
Vanessa Frisso
Mestra em Comunicação e Cultura, Diretora Teatral e Atriz, graduada em Comunicação Social e especialista em Estudos de Imagem e Mídia. Em São Paulo participou do Núcleo de Pesquisa em Máscaras coordenado ´por Cida Almeida na SP Escola de TEatro. Mais de 30 anos de experiência artística. Capixaba, participou de mais de 20 produções audiovisuais (como atriz, produtora, roteirista e diretora). Dirigiu o Coletivo Cartão de Memória (São Paulo) e o Núcleo de Pesquisas Cênicas Peripatéticos (Sorocaba). Professora de artes cênicas, preparadora de elenco e diretora de filmes publicitários. Hoje dirige a Escola de Atores de Vitória, Coordena o trabalho de pesquisa do Lice (Laboratório de Investigações Cênicas) e é encenadora no Coletivo Arteé.
Paulo Coelho
Ator profissional, palhaço, professor e diretor da Escola de Atores de Vitória. Estreou no palco em São Paulo no ano de 2006, com o espetáculo Em Nome de Quem? Renato Russo. Ainda em São Paulo, participou de seu primeiro longa e de alguns cura metragens e integrou o Coletivo Cartão de Memória. Entre 2015 e 2017 foi membro do Núcleo de Pesquisas Cênicas Peripatéticos, em Sorocaba. Em 2019 escreveu O Biombo, premiado como melhor espetáculo pelo júri popular e melhor produção no Festival Nacional de Esquetes do Espírito Santo. Em 2020 atuou na maior produção cinematográfica capixaba, O Cemitério das Almas Perdidas, de Rodrigo Aragão. Em 2019 escreveu O Biombo, premiado como melhor espetáculo pelo júri popular e melhor produção no Festival Nacional de Esquetes do Espírito Santo.