Paulo
Barcellos, 55 anos, é formado em Filosofia e é artista na área cênica desde
1986 como ator, dançarino, performer, iluminador e diretor de teatro. Em teatro
ajudou a constituir em 1987 a Armazém Cia. de Teatro na cidade de Londrina-PR,
grupo de amplitude nacional - com sede desde 2000 na Fundição Progresso no Rio
de Janeiro - RJ, com o qual trabalhou durante dez anos e participou de 14
montagens, entre elas: A Tempestade, Édipo, A Construção do
Olhar, Alabastro, Périplo - O Ideograma da Obsessão e Aniversário
de Vida Aniversário de Morte. Participou no Ágora CDT, entre 2000 a 2004,
de vários núcleos de estudo e de montagens sob supervisão dos artistas Roberto
Lage e Celso Frateschi, como: Em alguma margem, no rio de Viviane Dias e
dir. de Jairo Mattos e Os Justos de Albert Camus com dir. de Roberto
Lage. Constituiu o Coletivo Bruto em 2007, com o qual trabalha como ator,
diretor, iluminador e coordenação de produção em montagens e projetos
multidisciplinares de teatro e performance. Trabalhou com vários grupos e
diretores, entre eles, Paulo de Moraes, Roberto Lage, Mário Bortolotto, Carlos
Canhameiro, Marcelo Lazzarato e José Fernando Peixoto. Atualmente desenvolve os
trabalhos de dança-performance Transe em Trópico que estreou em novembro
de 2021 com o Núcleo Cinematográfico de Dança e Dádiva com texto e
direção de Alexandre Dal Farra.