02 jun - 2024 • 14:00 > 02 jun - 2024 • 17:00
02 jun - 2024 • 14:00 > 02 jun - 2024 • 17:00
A 3ª edição do Roteiro de Arte Urbana “Ver a Rua, Ser a Cidade" celebra a Semana Mundial do Meio Ambiente que, este ano, será comemorada entre os dias 1 e 5 de junho. O roteiro propõe uma caminhada pelas expressões artísticas localizadas em diversos pontos, entre os bairros do Catete e Lapa, tendo como guias o artista Airá Ocrespo e os professores do Projeto Roteiros Geográficos do Rio.
A partir das 14h, os participantes vão se encontrar no grafite da exposição “Os objetos e suas Narrativas” do Museu de Folclore Edison Carneiro, criado por Airá e pelos artistas Marcelo Ment e ACME. De lá, o passeio percorrerá manifestações artísticas que transformam muros em telas, explorando o acervo de imagens que estão nas ruas, como um museu a céu aberto. Graffitis, murais, pichações e intervenções são observados tanto com enfoque na obra como arte, como também nos aspectos da transformação do meio ambiente urbano, com referência à história das regiões percorridas.
O evento é aberto a todas as pessoas e voltado principalmente a quem se interessa pelas transformações do meio ambiente na cidade, arte, história e cultura. O objetivo é valorizar e desmistificar a arte urbana, promovendo um espaço de troca de ideias e de aprendizagem coletiva.
Cancelamentos de pedidos serão aceitos até 7 dias após a compra, desde que a solicitação seja enviada até 48 horas antes do início do evento.
Saiba mais sobre o cancelamentoVocê poderá editar o participante de um ingresso apenas uma vez. Essa opção ficará disponível até 24 horas antes do início do evento.
Saiba como editar participantesRua do Catete, 179 Catete
Rio de Janeiro, RJ
Museu de Folclore Edison Carneiro
O Museu de Folclore Edison Carneiro tem uma longa e expressiva contribuição na área do folclore e cultura popular, ao longo dos seus 55 anos. Ele faz parte do Centro Nacional de Folclore e Cultura Popular(CNFCP). A atual exposição de longa duração "Os objetos e suas narrativas" faz um diálogo com o público sobre a polifonia dos objetos de sua coleção. Quer mostrar as diferentes vozes dos muitos segmentos sociais que dizem do folclore e da cultura popular.
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