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Street River Amazônia

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Street River Amazônia

05 mar - 2022 • 08:30 > 06 mar - 2022 • 18:00

Evento encerrado

Street River Amazônia

05 mar - 2022 • 08:30 > 06 mar - 2022 • 18:00

Evento encerrado

Descrição do evento

Um novo Street River Amazônia  está à bordo. Nos dias 5 e 6 de março, venha visitar a galeria de arte fluvial na Ilha do Combu!

Moradores e visitantes de Belém (PA) e região poderão conferir, no sábado, dia 05/03, e domingo, dia 06/03, o resultado das intervenções que dez artistas de Street Art terão realizado em palafitas na Ilha do Combu e das outras 37 casas que tiveram suas fachadas pintadas desde 2015.

O passeio guiado é gratuito e pede-se doações de alimentos não perecíveis para serem distribuídas à comunidade no final do evento.

Acessibilidade
O passeio dispõe de vagas exclusivas para PCD's, espaços reservados e profissionais treinados para atender pessoas com: 
  • Mobilidade reduzida e idosos;
  • Deficiência auditiva: intérprete de libras com tradução simultânea dos guias e artistas convidados;
  • Deficiência visual: audiodescrição ao vivo por profissionais qualificados.

Legados: arte, saneamento e energia limpa
A Ilha do Combu, localizada a vinte minutos de barco do centro de Belém-PA, é um ponto turístico da cidade e recebe visitantes do mundo inteiro que buscam contato com as belezas naturais da Amazônia e com a gastronomia regional. 
O Street River Amazônia prevê como contrapartida à cessão da fachada das suas casas, benfeitorias a estas famílias e seus vizinhos com a pintura base das casas com tinta anti-mofo e sistemas de tratamento da água das chuvas (muito frequente na região) para água potável.
Entre 2015 e 2019 foram pintadas 37 casas e instalados 18 filtros de água, 12 cisternas de 240 litros e sistema fotovoltaico em duas escolas. Nesta edição, serão 15 casas pintadas, 12 filtros de água e sistema fotovoltaico em uma escola.
A iniciação em artes plásticas, pintura e grafite, também estimula os moradores da comunidade a darem manutenção e continuidade à iniciativa, além de criarem suas próprias leituras, como é o caso do Xidó: “Eu não dava valor à minha arte. Pintava pra beber, usar droga. Talvez se eu estivesse no mundo sem conhecer o Sebá, eu já estaria morto”. O artesão constrói maquetes de palafitas grafitadas, inspiradas da galeria Street River, e seu trabalho já foi exposto em São Paulo por meio do projeto.



Conheça os artistas convidados de 2022:

Amorinha (Rio de Janeiro-RJ)
Carioca, se define como sampleadora visual. Se apropria de todo tipo de material que consome e vivencia, com o objetivo de estudá-lo para a criação de algo "novo", mas que ainda assim reverencie o originário, como forma de memória. Tem o cotidiano suburbano, cultura hip hop, negritude e música, como suas fontes de interesse. Trabalha com ilustração, colagem e animação e gosta de misturar e experimentar diferentes técnicas, sendo a maior parte de sua produção digital, com exceção do graffiti, onde reconhece na rua um meio democrático de comunicação, fazendo uso do espaço público como plataforma para sua mensagem.

Auá Mendes (Manaus-AM)
Indígena do Povo Mura, Artista, Manauara do Amazonas, formada em Tecnologia em Design Gráfico é Mestranda Profissional em Design pela UFAM. Designer gráfica, ilustradora, grafiteira, performer, maquiadora artística e fotógrafa experimental, travesti, trabalha com freelancer e já desenvolveu projetos para Nu Bank, Feira Preta, Tomie Ohtake, PerifaCON, Vivo, MAM, Instituto Goeth Indonésia e entre outros. Utiliza suas obras como ferramenta de fala e política, do corpo marginalizado preto, indígena e transvestigênere.

Ghasper (Belém-PA)
É grafiteiro, tatuador, fundador e integrante da crew RPC (Resistência Periférica Crew), em Belém-PA. Começou a grafitar em 2007, se aperfeiçoou através de cursos de iniciação ao desenho, desenho de figura humana, pintura em aquarela, pintura em mural e serigrafia. Participou do primeiro encontro nacional de graffiti do estado em 2014 o reduto Wall e dos projetos no estado como Street River a primeira galeria fluvial do mundo.

Kadois (Santarém-PA)
Santareno, começou a desenhar na infância, tendo como foco a natureza, fauna , flora e os povos da região. Os traços, cores, significado e formas do graffiti foram se aperfeiçoando ao longo do tempo. Suas obras tem grande inspiração nas belezas amazônicas.

Marajó (Chaves-PA)
Paraense da Ilha do Marajó, é abridor de letras - nome dado ao profissional que pinta as letras de barcos da Amazônia enquanto manifestação cultural e gráfica. Cada abridor ou letreiro tem seu estilo: alguns usam letras sombreadas, outros o chamado “caqueado” (ou enfeite), uns preferem cores primárias, outros cores mais diversas. Esse saber vem sendo passado de geração em geração em municípios ribeirinhos.

Mama Quilla (Belém-PA)
Artista paraense especializada em pinturas murais e telas. Com amor, pincéis e tintas faz uma releitura do cotidiano, levando assim para residências e ambientes de trabalho a tranquilidade, questionamentos e inspirações que somente a arte pode nos proporcionar. O autismo do seu filho proporcionou um novo olhar sobre a vida, o que também influenciou em seus trabalhos, e assim sendo a maternidade um dos temas que mais aborda nas suas obras.

Moka (Macapá-AP)
Acreana, é designer, mas decidiu sair das paredes do escritório da agência onde trabalhava para dar vida aos muros da cidade. A artista de 29 anos não se limita ao convencional na hora de rabiscar os traços no papel, e usa o branco das paredes para encher de colorido e dar a sua cara ao projeto. Em trabalhos mais recentes, Moka, como é chamada pelos amigos, fez parceria com a também artista, Gabriela Campelo. A dupla assinou a revitalização do Mirante localizado no novo Complexo Turístico do Canal do Jandiá, de frente para o rio Amazonas.

Pati Rigon (Porto Alegre-RS)
Multi-artista, trabalha com pintura, ilustrações, grafites, performances e tatuagens. Também é modelo e militante trans-intersexo brasileira, teve sua formação em Design pela UFRGS e pela Politécnica de Turim, POLITO - Itália. Iniciou sua carreira nas artes plásticas em 2015, tendo sua primeira exposição de pinturas a óleo hiperrealistas intitulada "Pele Agridoce". Fez parte de diversas exposições, ações e salões de arte, nacionais e internacionais, solos e coletivas.

Robson Sark (Rio de Janeiro-RJ)
Carioca, 39, teve seu primeiro contato com o graffiti ainda como hobby em 2000. Após anos atuando de forma amadora, fundou em 2015 a marca Tsss! onomatopeia do spray, escritório de projetos artísticos e de designer de interiores. Já teve trabalhos em capa de CD do artista Lulu Santos, exposição na Caixa Econômica Cultural Brasília, Galerio, Cidade das Artes, entre outros. Participou de painéis de grandes proporções no Rio de Janeiro, Santarém, Nova Friburgo.

Thiago Nevs (São Paulo-SP)
Iniciou a pixação no final dos anos 90. Passou por uma linha tradicional do graffiti. Hoje suas pinturas fazem referência a uma estética regional de decoração, os conhecidos filetes de caminhão. Filho de caminhoneiro, Nevs remonta fragmentos de suas memórias e estudos, com pinceladas coloridas e traços simétricos que às vezes acompanham uma caligrafia vernacular. A harmonia de suas pinturas reforçam os valores da cultura popular e a importância de sua preservação.

O curador 
O "Street River Amazônia" tem como curador William Baglione, fundador do coletivo de artistas Famiglia (2005 - 2012). Baglione administrou a carreira de oito proeminentes artistas em exposições, obras para colecionadores e trabalhos publicitários, dentro e fora do país. Foi responsável por exposições feitas em museus, centros culturais e galerias de Los Angeles, Miami, Nova York, São Francisco, Las Vegas, Tóquio, Roma, Modena, Brighton, Noruega, Madrid, Barcelona e Moscou.

O idealizador
O Street River foi criado em 2015 por Sebá Tapajós, quando pintou cinco casas de ribeirinhos moradores da Ilha do Combu. Filho de Sebastião Tapajós, o artista é o idealizador da Galeria Fluvial. Por meio do projeto, Sebá carrega o legado de dar voz aos povos ribeirinhos e utilizaa arte como meio de transformação da realidade de comunidades tradicionais. O coordenador artístico do projeto é daltônico. A alteração visual o impede de enxergar as cores como elas realmente são. Apesar da restrição, é um apaixonado pelo grafismo, e brinca com as cores em sua aplicação: “Posso pintar o céu de amarelo ou o dente de azul, por exemplo”, conta Sebá. 




E ai? Tá ansioso pra conhecer a produção dessa galera? 

Adquira aqui o seu ingresso e de sua família.


Regras do Passeio:
1 - Os ingressos são gratuitos e serão adquiridos exclusivamente por esta Plataforma Sympla;
2 - Cada aquisição poderá informar até 5 (cinco) participantes;
3 - Cada participante se compromete a doar voluntariamente, ao menos, 1 (um) kilo de alimento não perecível para a comunidade do Combu;
4 - Os participantes declaram estar cientes das medidas sanitárias vigentes no município de Belém e se comprometem a cumprir-las.
5 - Menores de 16 anos apenas acompanhados do seu responsável legal que declara estar ciente da sua responsabilidade sobre os menores de idade durante o percurso da viagem.
6 - Não serão permitidos menores de 5 anos.


Logotipo do Street River Amazônia por @flipon / Identidade visual por @rcantalicio / Street River Amazônia / Apresentação: @bbseguros @mturismo / Patrocínio: @boulevardbelem / Apoio: @seturpara / Realização: @sonique_producoes @sebatapajos

Política do evento

Edição de participantes

Você poderá editar o participante de um ingresso apenas uma vez. Essa opção ficará disponível até 24 horas antes do início do evento.

Saiba como editar participantes

Local

Espaço Náutico Marine Club

Avenida Bernardo Sayão, 5232, Pier de Embarque, Guamá

Belém, PA

Termos e políticas

Sobre o produtor

organizer

StreetRiver Amazônia - Organização comunitária

Street River Amazônia Apresentação: @bbseguros @mturismo Patrocínio: @boulevardbelem Apoio: @seturpara Realização: @sonique_producoes @sebatapajos

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