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V Fórum Políticas Culturais em Debate

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V Fórum Políticas Culturais em Debate

10 nov - 2021 • 17:00 > 12 nov - 2021 • 21:15

 
Videoconferência via Sympla Streaming
Evento encerrado

V Fórum Políticas Culturais em Debate

10 nov - 2021 • 17:00 > 12 nov - 2021 • 21:15

 
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Evento encerrado

Descrição do evento

Entre os dias 10 e 12 de novembro, o Sesc em Minas, a Embaixada da França e o Governo de Minas, por meio da Secretaria de Cultura e Turismo (SECULT-MG), apresentam o Fórum Políticas Culturais em Debate. Em sua quinta edição, o evento traz para discussão o tema “Cultura, que negócio é esse?”, com assuntos relacionados ao desenvolvimento econômico do setor. Longe de superar a crise mundial atual, ocasionada pelo momento pandêmico, o setor Cultural segue tentando se reerguer e encontrar caminhos para a sustentabilidade e a retomada dos projetos. Ao trazer para a superfície assuntos relacionados à Cultura como negócio, o Fórum se posiciona como um observatório de possibilidades e caminhos para o futuro.


É certo que aproximar a Cultura do universo mercadológico – e seus princípios da competitividade, eficácia e eficiência – expõe as complexidades da área, que se manifestam pelas subjetividades e a diversidade das instituições e processos culturais. Ao mesmo tempo em que o setor dialoga com as camadas mais sensíveis ligadas à arte e suas linguagens, ele possui interfaces com a dimensão econômica por meio da economia criativa, o marketing cultural e a indústria do entretenimento, além de estar à mercê dos processos da globalização.  Mas qual o caminho para se pensar a Cultura como um setor que gera renda e possibilita que seus agentes tenham segurança e estabilidade para a realização de projetos? E é com esse cuidado e atenção que toda a programação e temas relacionados ao V Fórum Políticas Culturais em Debate foram pensados.


A edição 2021 do Fórum contará com os seguintes eixos de discussão:


  • Fomento à cultura: as experiências internacionais do fomento ao setor pela iniciativa privada 
  • Business Intelligence para o setor cultural: levantamento e utilização de indicadores para o diálogo com o mercado e construção de projetos culturais
  • O mercado criativo e as feiras de negócio: experiências pelo mundo
  • O que o mercado esconde? As manifestações culturais invisibilizadas pela visão de negócio
  • Futuros possíveis com a cultura


Nos intervalos das mesas virtuais o V Fórum Políticas Culturais em Debate contará com intervenções artísticas por meio de vídeos performances e conteúdos criativos.


► TRADUÇÃO SIMULTÂNEA: nos encontros com convidados estrangeiros, estará disponível a função de tradução simultânea, para o maior conforto do público e melhor aproveitamento das discussões.

► Para informações: + 55 31 3279-1475 ou larissaviana@sescminas.com.br | Larissa Scarpelli - Analista Técnico Social no Sesc em Minas.



Confira abaixo a programação do V Fórum Políticas Culturais em Debate:




• 17h às 17h25 (horário de Brasília) | Abertura oficial do V Fórum Políticas Culturais em Debate com o tema “Cultura, que negócio é esse?” 


Sobre: Abertura oficial do V Fórum Políticas Culturais em Debate: Cultura, que negócio é esse? Falas institucionais das autoridades do Sesc em Minas, Embaixada da França e Governo de Minas/SECULT-MG.


• 17h30 às 19h (horário de Brasília) | Mesa virtual - Business Intelligence para o setor cultural: levantamento e utilização de indicadores para o diálogo com o mercado e construção de projetos culturais


Sobre: A proposta dessa mesa é apresentar quais são as possibilidades de indicadores para a Cultura tendo em vista o gerenciamento estratégico da informação dos projetos. Nesse contexto, os dados e o business intelligence  podem oferecer suporte para a criação de parâmetros que contribuem para a compreensão de processos que ocorrem dento do contexto cultural.



- Ana Carla Fonseca – Garimpo de Soluções (BR)
Ana Carla Fonseca Reis é diretora da Garimpo de Soluções, empresa pioneira em economia criativa, cultura, cidades e desenvolvimento territorial. Ao longo de sua carreira, liderou projetos de inovação em multinacionais por 15 anos, na América Latina, em Londres e Milão. Atualmente, é responsável por vários planos de economia criativa no Brasil e no exterior, além de inúmeros projetos de curadoria e consultoria para empresas e governos.

- Olivier Allouard (FR)
Diretor do Instituto Gece, onde coordena, desde 2005, pesquisas quantitativas e qualitativas para mensuração de impactos econômicos gerados por eventos e espaços culturais junto aos públicos-alvo e indiretos.

- MEDIADORA: Isabela Souza– Observatório de Favelas  (BR)
Isabela Souza é Doutoranda em Geografia pela Universidade Federal Fluminense (UFF), Mestre em Planejamento Urbano e Regional pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), tem MBA em Gestão de Projetos pelo IBMEC - RJ e é Bacharel em Turismo pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO). Isabela nasceu e cresceu na Maré e desde 2011, integra o quadro da OSCIP Observatório de Favelas do Rio de Janeiro. Atualmente é diretora da organização.


• 19h10 às 20h40 (horário de Brasília) | Mesa virtual - Fomento à Cultura: as experiências de fomento ao setor pela iniciativa privada


Sobre: Essa mesa virtual traz representantes da França e Brasil para apresentar suas experiências e boas práticas em gestão cultural a partir do investimento pela iniciativa privada. Por meio desse panorama internacional, o intuito é difundir os modelos gerenciais da área cultural e contribuir para o levantamento de informações sobre os modelos de negócios do setor.




- Bénédicte Chevallier (FR)

Diretora da Associação de Patrocinadores das Artes Mécènes du Sud Aix-Marseille. Atuou como gerente cultural em diferentes galerias de arte e centros culturais na França e no Marrocos.


- Luciana Adão – Oi Futuro (BR)

Produtora Cultural graduada pela Universidade Federal Fluminense especialista em Gestão da Cultura, Gerenciamento de Projetos – metodologia PMI e mestranda em Economia e Política da Cultura e Indústrias Criativas. Desde 2016 é coordenadora de Patrocínios Culturais Incentivados do Oi Futuro, onde gerencia o Programa Oi de Patrocínios Culturais Incentivados, desenvolve parcerias institucionais e formula novos programas e editais.


- MEDIADOR: Igor Arci (BR)

Atua há 13 anos na gestão de projetos socioculturais e programações em espaços da cidade de Belo Horizonte. Atualmente, está como Superintendente de Fomento Cultural, Economia Criativa e Gastronomia do Estado de Minas Gerais. Trabalhou anteriormente no Instituto Unimed-BH, empresa que injeta recursos na cultura por meio de captação de pessoas físicas, além de gerir projetos em comunidades carentes até grandes palcos de Belo Horizonte. É professor de Economia da Cultura e tem como compromisso a boa utilização dos recursos para o melhor empreendimento nos equipamentos culturais e sociais da cidade. É especialista na escrita de projetos e orçamentos para diversas leis de incentivo. 





• 18h às 18h05 (horário de Brasília) | Abertura do 2º dia do V Fórum Políticas Culturais em Debate com o tema “Cultura, que negócio é esse?” 


Sobre: Abertura do 2º dia de programação do V Fórum Políticas Culturais em Debate: Cultura, que negócio é esse? 


• 18h10 às 19h40 (horário de Brasília) | Mesa virtual – O que o mercado esconde? As manifestações culturais invisibilizadas pela visão de negócio


Sobre: É possível identificar que a visão de negócio dentro do setor cultural acaba por invisibilizar projetos e manifestações culturais que não dialogam com o modelo de mercado. O intuito dessa mesa é discutir, ponderar e entender qual o caminho para a sustentabilidade dessas ações e de que forma garantir e organizar a realizações de produções vistas à margem do setor cultural. 




- Kaê Guajajara / Selo Azuhuru (BR)

Kaê é indígena do povo Guajajara, cantora, compositora, atriz, fundadora do Coletivo Azuruhu e autora do livro Descomplicando com Kaê Guajajara – O que você precisa saber sobre os povos originários e como ajudar na luta antirracista.


- Patrice Daniello (FR)

Presidente da Associação M.U.R de Rennes. Colecionador, ativista, curador com especialidade em Arte Urbana. Coordena mostras de arte, conferências, performances e bate-papos sobre o movimento Street Art.


- MEDIADORA: Coletivo Nega – Thuanny Paes (BR)

O Coletivo NEGA (Negras Experimentações Grupo de Arte) é um grupo de teatro negro de Santa Catarina. Criado há 10 anos, na Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC) com o objetivo de suprir a falta de oportunidade para a população preta nas artes. Sua existência e ações extrapolam, porém, o âmbito teatral e ampliam-se na construção cultural da arte. Para realizar esta construção, as artistas do Coletivo se formam para desenvolver um diálogo íntimo com a sociedade acerca de temas de interesse da população negra do Estado. Hoje, de forma independente, o coletivo trabalha com criação coletiva e gestão horizontal de projetos principalmente nas áreas de teatro, música e arte educação. Na promoção da igualdade racial e de gênero e descolonização de corpos pretes. 


• 19h50 às 21h20 (horário de Brasília) | Mesa virtual – O mercado criativo e as feiras de negócio: experiências pelo mundo


Sobre: As rodadas e as feiras de negócios são encontros promovidos por instituições para a venda de serviços e produtos a fornecedores. Com o intuito de gerar oportunidades para o setor cultural, iniciativas públicas e privadas passaram a adotar a atividade em seus projetos. A ideia principal dessa mesa é ouvir os realizadores de festivais com feiras e rodadas de negócios para abordar quais são os benefícios da atividade para o setor cultural e quais são as perspectivas para os próximos anos.




- Hernan Halak – Festival Mucho! (AR)
Hernan Halak é o diretor geral e dono da produtora cultural Mundo Giras, empresa nascida em 2008 com base em São Paulo, que tem como objetivo desenvolver projetos culturais na América Latina com o Brasil como eixo principal. Trabalha com diferentes formatos: música, teatro, circo, dança, exposições, intervenções e festivais, acreditando fortemente no desenvolvimento das artes do nosso continente.

- Matthieu Thibaudault (FR)
Adido Cultural no Consulado Geral da França em São Paulo, responsável pelo setor de cinema, audiovisual, realidade aumentada, games e mídias. Thibaudault tem vasta experiência em feiras internacionais de negócios audiovisuais. 

- MEDIADORA: Fabiana Batistela – Sim São Paulo (BR)
Fabiana Batistela é formada em Comunicação Social pela Escola Superior de Propaganda e Marketing e começou sua vida profissional como repórter da Revista Bizz. Em 2002, fundou a Inker Agência Cultural, empresa especializada em assessoria de comunicação para artistas e eventos de música, assim como consultoria, idealização e produção de projetos. Com um currículo vasto, a agência já realizou diversos eventos e projetos dedicados à nova produção musical brasileira e inúmeras turnês de bandas internacionais no Brasil. Fabiana também é diretora geral da Semana Internacional de Música de São Paulo – SIM São Paulo.




• 17h20 às 17h25 (horário de Brasília) | Abertura do 3º dia do V Fórum Políticas Culturais em Debate com o tema “Cultura, que negócio é esse?” 


Sobre: Abertura do 3º dia de programação do V Fórum Políticas Culturais em Debate: Cultura, que negócio é esse? 


• 17h30 às 18h10 (horário de Brasília) | Apresentação de Cases: A “interconectividade” dos setores: a Cultura como caminho para se pensar o território 


Sobre: A proposta dessa mesa é discutir de que forma é possível pensar a cultura como um elemento para se refletir sobre as cidades e os territórios. Ao considerar questões ligadas ao território, cultura e identidade coloca-se a perspectiva de futuro, com novos avanços no processo de formação de uma sociedade global enriquecida com a multiplicidade de identidades culturais. Para isso, o V Fórum Políticas Culturais em Debate  traz o trabalho da Pinacoteca do Beiru, espaço apresentado no texto abaixo. 
As Apresentações de Cases são momentos para o público conhecer projetos a partir de um tema delimitado pela equipe do V Fórum Políticas Culturais em Debate. 



Pinacoteca do Beiru - Anderson AC (Bahia/BR)
Artista visual, autodidata, oriundo das oficinas do MAM [Museu de Arte Moderna da Bahia]. Frequentou o curso de Artes Plásticas pela Escola de Belas Artes da Universidade Federal da Bahia. Sua linguagem nas artes é a pintura, cúmplice e aliada desde as vivências entre os quintais da sua infância, as mudanças de Bairros com seus Pais, as vivências urbanas no início de sua adolescência como o skate, a pixação e universo punk soteropolitano na década de 1990. O Artista tem na sua trajetória, a participação no coletivo de graffiti 071 Crew, que realizou varias intervenções urbanas na cidade nos anos 2000.

Pinacoteca do Beiru
A Pinacoteca do Beiru está em construção desde 2015. O artista visual Anderson AC fez do imóvel seu ateliê e idealizou o projeto a partir das relações que surgiram entre ele, a comunidade e a região ao longo desses anos. Localizada na rua Direta de Tancredo Neves, no fim da Estrada das Barreiras, região do Cabula, em Salvador, a Pinacoteca do Beiru nasce da necessidade do artista Anderson AC em aproximar a comunidade do Beiru às artes visuais, compartilhando do espaço e do conhecimento que adquiriu ao longo dos seus mais de 15 anos de carreira como artista plástico.
O bairro do Beiru é hoje um dos mais populosos de Salvador e compõe uma área histórica de verdadeira resistência negra. O nome da localidade refere-se ao escravo Gbeiru, de origem iorubá, que segundo relato dos moradores da região, teria habitado e trabalhado na localidade no século XIX. Contam que, depois de liberto, pelo seu trabalho e lealdade com os seus senhores, fora presenteado com um pedaço de terra pelos seus ex donos, os membros da Família Garcia D’Ávila, usando desta terra para receber diversos ex-escravos retirados das ruas de Salvador. De lá para cá, desde 2015, o ateliê de Anderson funciona neste local, uma edificação de três andares que existe desde os anos 1990, localizada em uma das esquinas que dá acesso à comunidade Vila Dois Irmãos. O lugar antigo, pouco estruturado e de propriedade do artista, ao longo destes cincos anos passou por diversos ajustes e reformas e hoje se mostra apto para a realização de atividades artísticas, de cidadania, lúdicas e de formação cultural na comunidade.

• 18h15 às 19h45 (horário de Brasília) | Roda de Conversa – Futuros possíveis com a Cultura

Sobre: O setor cultural está entre os mais prejudicados pela crise atual desencadeada pela pandemia da Covid-19. Sem a possibilidade de realização de projetos devido ao isolamento social, as atividades em espaços culturais foram suspensas, o que impactou diretamente a manutenção de postos de trabalhos e a garantia da renda para profissionais que atuam em todo o país. No Brasil, o setor de economia criativa corresponde a 2,64% do Produto Interno Bruto (PIB) e é responsável por 4,9 milhões de postos de trabalho. Para além do ponto de vista econômico, a Cultura também desempenha um papel importante para a construção de uma sociedade estimulada pelo pensamento crítico e mais colaborativo, além de ser uma aliada no enfrentamento dos desafios da saúde mental.  Nesse sentido, o V Fórum Políticas Culturais em Debate traz profissionais de diversas áreas do setor para discutir os futuros possíveis para e com a Cultura no contexto nacional e internacional.

 

- Sabrina Fidalgo (BR)
Sabrina Fidalgo já contou com filmes exibidos em mais de 300 festivais nacionais e internacionais. Em março de 2018 foi eleita em 8º lugar pela publicação norte-americana “Bustle” como uma das 36 diretoras de todo o mundo que estão mudando paradigmas em seus respectivos países. Seu último curta, "Alfazema", lançado no final de 2019, foi duplamente premiado com o troféu Candango de Melhor Direção e Melhor Trilha-Sonora no 52º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro. 

- Alain Arnaudet (FR)
Adido de Cooperação e de Ação Cultural do Consulado Geral da França no Rio de Janeiro. Formado em gestão, Alain Arnaudet possui ampla experiência internacional na direção de espaços culturais e artísticos.

- Leandro Valitati (BR)
Economista, PhD em Economia do Desenvolvimento e pós-PhD em Indústrias Criativas (Labex-ICCA/Sorbonne-Paris 13). Professor e pesquisador de indústrias criativas e economia da cultura em diversas universidades. Principal e co-investigador em pesquisas acadêmicas internacionais financiadas pelo AHRC (Reino Unido), ESCR (Reino Unido), Ministério da Cultura da França e Newton Funding (Reino Unido). 

- MEDIADORA: Aline Vila Real (BR)
Aline Vila Real é gestora cultural, curadora e produtora artística. Integrou, por dez anos, o grupo teatral Espanca!, como coordenadora de produção e diretora do espetáculo PassAarão (2017), e coordenou o Teatro Espanca!. De 2017 a 2021 realizou curadoria de alguns festivais de arte. Atualmente está diretora de Promoção das Artes na Fundação Municipal de Cultura de Belo Horizonte, realizando a gestão do Circuito Municipal de Cultura e dos Teatros Municipais.

• 19h55 às 20h35 (horário de Brasília) | Apresentação de Cases: À margem e no topo: o funk como manifestação cultural e negócio

Sobre: O funk está em evidência e é responsável por ditar tendências de mercado. Ele é um meio de trabalho, lazer e cultura. A realização de eventos dessa manifestação mobiliza o comércio local com venda de comidas, bebidas, além de movimentar a indústria fonográfica e de vestuário. Para mostrar a cadeia produtiva possível para o funk, o V Fórum Políticas Culturais em Debate traz o trabalho do Baile Funk da Serra, evento realizado em Belo Horizonte/MG, detalhado no texto abaixo. 
As Apresentações de Cases são momentos para o público conhecer projetos a partir de um tema delimitado pela equipe do V Fórum Políticas Culturais em Debate.

 

Cristiane Pereira (Kika) – Baile Funk da Serra (Minas Gerais/BR)
Cristine Pereira, Kika, é moradora do Aglomerado da Serra. Promotora Popular. Produtora Cultural, com mais de 16 anos de experiência. Foi eleita representante da Sociedade Civil (Culturas Periféricas) na Fundação Municipal de Cultura de BH. É também Presidenta da Associação de Moradores da Vila Cafezal, Aglomerado da Serra. Kika é a responsável por produzir um dos principais bailes funk do Brasil, o Baile Funk da Serra, além de ser uma das fundadoras do Observatório das Quebradas. 

Baile Funk da Serra
Em tempos não pandêmicos, o baile que ocorre no Aglomerado da Serra, em Belo Horizonte, é o maior de Minas Gerais. Tem um público médio de 6 mil pessoas. Em julho de 2019, na virada cultural, a festa durou seis horas e atraiu 100 mil participantes. Um recorde.
O evento se chamava Baile do Binário e acontecia aos domingos em uma rua homônima no Aglomerado da Serra. Após uma intervenção policial em julho de 2017, quando um jovem de 14 anos foi assassinado, a atração foi reformulada e tornou-se a primeira da história a obter um alvará de funcionamento. Por meio de votação popular, recebeu o novo nome: Baile da Serra. Em sua nova fase, todas as edições passaram a ter as licenças necessárias. Antes mesmo da pandemia do novo Coronavírus, o constante acompanhamento dos órgãos públicos e as exigências burocráticas e financeiras já tinham alterado o calendário. O baile não tem mais a edição semanal. Em 2019, só ocorreu quatro vezes.

• 20h40 às 21h (horário de Brasília) | Encerramento - Apresentação ao vivo de uma pílula do espetáculo "Na sala com Clarice", com Odilon Esteves

Sobre: Odilon Esteves é ator, professor e diretor de teatro.  Formou-se no Cefar/Palácio das Artes (MG) e na UFMG (licenciatura em Teatro). É um dos fundadores da Cia. Luna Lunera, de Belo Horizonte, com a qual realizou diversos espetáculos a partir de textos de Nelson Rodrigues, Caio Fernando Abreu, Clarice Lispector, além de várias construções colaborativas. Tem incursões no cinema e na TV. Dedica-se a dois projetos de difusão literária: "Espalhemos Poesia", com vídeos no YouTube, Instagram e Facebook e a palestra cênica de incentivo à leitura "Para abrir uma janela", destinada a estudantes de Ensino Médio e professores. Atualmente, realiza a peça literária on-line "Na sala com Clarice", com contos e crônicas de Clarice Lispector.

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O despertar do sorriso é a energia que nos move. E promover o encontro entre a vontade e a oportunidade é a forma que idealizamos para motivar a inclusão e o desenvolvimento. Com diversas atividades cuidadosamente elaboradas nas áreas de assistência, educação, cultura, saúde e lazer (esporte, recreação e turismo social), cultivamos diariamente a perspectiva de horizontes mais amplos. Projetos que contribuem para o bem-estar e a melhoria da qualidade de vida dos comerciários e da comunidade.

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