1. Metodologia: Exposição de conceitos e apresentação de exemplos.
2. Público alvo: Profissionais da saúde e jornalistas
3. Competências e habilidades:
Conhecer e analisar números da desinformação na área da saúde no Brasil e suas consequências; identificar e compreender discursos paradoxais que defendem a vida mas a colocam em risco; reconhecer tipos de fake news na saúde; entrar em relação com projetos de resistência à desinformação no campo da Saúde elaborados por associações de classe, professores e comunicólogos; entender o que é checagem, sua origem e princípios éticos; saber identificar uma frase passível de ser checada; conhecer os principais bancos de dados de saúde e como checar imagens.
4. Conteúdo:
O efeitos das "fake news" em números:
- Por que acreditamos em teorias da conspiração sobre vacinas (Levantamento do Instituto Inteligência em Pesquisa e Consultoria)?
- Desinformação no Brasil e a queda no índice de cobertura vacinal;
- Os grupos antivacina e a febre amarela;
- Redes digitais, algoritmos e a multiplicação da mentira.
Vivemos a potência do falso: é o fim do verdadeiro?
- Negacionismo avança em plena pandemia. Em quem acreditar?
- Enfrentamos a crise da confiança;
- Por que as fake news conseguem nos enganar?
- O antivaxxer fora das redes digitais;
- Resistência à desinformação na Saúde – exemplos de iniciativas em defesa da vida;
- Fontes confiáveis.
Checagem como aliada contra o caos informacional:
- O que é fact-checking, debunking e verification;
- A origem do fact-checking;
- Princípios éticos do fact-checking;
- Metodologia de checagem: Como identificar uma frase passível de ser checada;
- Bancos de dados;
- Checagem de imagens.
Será fornecido certificado digital aos participantes, enviado ao e-mail utilizado na inscrição.
5. Facilitadores:
Raphael Kapa é jornalista formado pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, mestre e doutorando em História pela Universidade Federal Fluminense. Como repórter especializado em Educação e Política já atuou na Band, Jornal O Globo e na Agência Lupa. Foi vencedor do prêmio ExxonMobil (Esso) na categoria Educação e finalista no prêmio Gabriel García Márquez de Periodismo (Gabo). Hoje, ministra as oficinas de checagem do projeto LupaEducação.

Adriana Teixeira é Doutoranda em Comunicação e Semiótica, na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), Adriana investiga o fenômeno da desinformação nas redes digitais na área da Saúde. A pesquisa de campo foi iniciada na comunidade de Paraisópolis, na capital paulista, sobre a resistência à vacinação durante a pandemia da covid-19" durante a pandemia da covid-19. No mestrado, também no programa de Comunicação e Semiótica, a pesquisadora escreveu sobre a atuação das fake news nas redes digitais como ameaça à vacinação contra a febre amarela. Adriana é jornalista e exerceu funções de repórter a editora executiva nos jornais Diário de S. Paulo e Brasil Econômico
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Informações:
Equipe LupaEducação
lupaeducacao@gmail.com
Site: http://lupa.news