08 abr - 2017 • 20:00 > 09 abr - 2017 • 00:00
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Verbete
obrigatório da enciclopédia virtual do rock desde que era cantor dos
Replicantes nos anos 80, Wander Wildner estreiou sua carreira solo em 1996
com o célebre album Baladas
Sangrentas produzido pelo lendário Tom Capone.
Wander
Wildner lançou em abril de 2016 o álbum Wanclub - Música para
dançar volume 59 , que reúne regravações dos clássicos de sua carreira
desde os Replicantes, e em novembro seu 9º disco de músicas inéditas, A
Vida é uma Toalha Estendida no Varal.
Roqueiro punk folk capaz de impressionar beberrões de
uísque barato que batem o pé em bailões do interior do país ou adeptos de
alt-rock que rebolam sua modernidade nas festinhas blasés das capitais, Wander se expõe em tudo o que faz, que se define em
cada verso. Ou, para facilitar ainda mais as coisas, em cada título. Pode-se
dizer que ele é um garoto solitário, meio-hippie-meio-punk-meio-rajneesh, cuja
vida oscila entre anjos & demônios, mas que ainda acredita em milagres. É
do tipo que segue no ritmo da vida, e nada pode descrever com tanta exatidão
este roqueiro que gosta de transformar os conflitos em canções simples, feito
um legítimo punk.
Wander Wildner é um sujeito apaixonado e visceral que vive
em conflito e o que faz dele um artista pop é o dom de transformar os próprios
conflitos em sons e versos diretos e pungentes. Ele faz música com muita
facilidade e, sobretudo, com muito coração. É um sujeito irracional, e isso é
um elogio, pois é irracional na hora de fazer arte. É do tipo que se expõe em
tudo o que faz, que se define em cada verso. Ou, para facilitar ainda mais as
coisas, em cada título. Pode-se dizer que ele é um garoto solitário,
meio-hippie-meio-punk-meio-rajneesh, cuja vida oscila entre anjos &
demônios, mas que ainda acredita em milagres. É do tipo que segue no ritmo da
vida, e nada pode descrever com tanta exatidão este roqueiro que gosta de
transformar os conflitos em canções simples, feito um legítimo punk.
Os shows
de Wander são capazes de despertar os mais viscerais e simplórios dos
sentimentos, aqueles que autorizam a sair escrevendo clichês, relembrar amores
desfeitos ou as memórias da infância, sacar de um lencinho pra secar as
lágrimas. E sentir-se bacana com isto tudo. No repertorio do show ele reúne clássicos
de sua carreira e novas canções.
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Disjuntor
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