18 mai - 2022 • 17:50 > 18 mai - 2022 • 21:30
18 mai - 2022 • 17:50 > 18 mai - 2022 • 21:30
II Fórum de Direitos LGBTQ2+* acontece em
maio, com debates on-line e atividades presenciais
Especialistas do Canadá, França, Argentina, Chile,
Irlanda, Inglaterra e Brasil vão discutir desafios comuns da população LGBTQ2+
Pelo segundo ano consecutivo, acontece nos dias 17
e 18 de maio de 2022 o II Fórum de Direitos LGBTQ2+ em transmissão on-line
no youtube da ParadaSP. Os
debates serão animados por ativistas, políticos e estudiosos de sete países
(Canadá e Québec, França, Argentina, Chile, Irlanda, Inglaterra e Brasil) que
discutirão sobre o direito à segurança, a presença de crianças LGBTQ2+s
escolas, a importância da diversidade na cultura, os desafios no mercado de
trabalho e a questão da memória LGBTQ2+. O evento ainda conta com uma parte
presencial no último dia à noite, com show de drag queens e a exposição Habeas
Corpus.
Será emitido certificado após evento para as
pessoas inscritas pela Sympla.
PROGRAMAÇÃO II Fórum de Direitos LGBTQ2+* English | Español | Français
TERÇA-FEIRA 17 DE MAIO
Abertura oficial: 10h -10h30 (horário de Brasília
GMT-3)
Painel 1 –
LGBTQ2+ e o direito à segurança | 10h30 – 12h30 (horário
de Brasília GMT-3) – virtual
Uma discussão
sobre a violência dirigida contra as pessoas LGBTQ2+ e as redes de segurança e
policiamento que reúnem pessoas LGBTQ2+
Alain Parmentier:
Vice-presidente Flag! Europa e Presidente da
European LGBT Police Association – EGPAAssociation (França)
Daniela Ruiz: militante travesti, Diretora
Executiva da 7 Colores Diversidad (ONG) - liderou a formação de servidores
públicos no governo federal (Argentina)
Danielle Bottineau: oficial da Polícia de Toronto
(Canadá)
Marcelo Gallego: advogado e Coordenador de
Políticas de Diversidade Sexual do Estado de São Paulo (Brasil)
Rolando Jiménez: ativista e presidente do Movimiento por la Liberación Homosexual - MOVILH (Chile)
>>Mediação: Dindry Buck
Painel 2 –
Diversidade nas escolas | 14h-16h (horário de Brasília GMT-3) – virtual
Uma reflexão sobre a importância de abordar o tema
da diversidade nas escolas e um panorama sobre o crescimento no número de
crianças se reconhecendo como LGBTQ2+ e a abordagem pedagógica necessária.
Com:
Andrea Rivas: presidente da Familias Diversas
Asociación Civil (AFDA) (Argentina)
Fernando Seffner: professor e sociólogo
especialista em estudos de diversidade de gênero na Universidade Federal do Rio
Grande do Sul (UFRGS) (Brasil)
Jasmin Roy: ator e presidente da Fundação Jasmin
Roy (Quebec/Canadá)
Victor Rocha: Acadêmico da Universidad Diego Portales (Chile)
>>Mediação: Leandrinha Du”Art
QUARTA-FEIRA 18 DE MAIO
Painel 3 – Empregabilidade LGBTQ2+ | 10h – 12h (horário de Brasília GMT-3) – virtual
Como a Covid-19 afetou a vida de pessoas LGBTQ2+ de formas muito diferentes das vidas heteronormativas e como os LGBTQ2+ ainda estão condicionados a pertencer a determinados espaços e profissões e como as empresas podem ajudar a mudar esse cenário.
Com:
Alejandra Freeland: ativista transgênero e gerente cultural de Toronto (Canadá-Argentina)
Élisabeth Moreno: ministra delegada do Primeiro-Ministro responsável pela igualdade entre mulheres e homens, diversidade e igualdade de oportunidades (DILCRAH) (França)
Maddie Morris: primeira funcionária assumidamente transgênero do Ministério de Relações Exteriores (Canadá)
Raphael Pagotto: Secretário Adjunto do Fórum de Empresas e Direitos LGBTI+ (Brasil)
>>Mediação: Fabian Algarte
Painel 4 – Diversidade na cultura: o mundo da noite | 14h – 16h (horário de Brasília GMT-3) – virtual
Discussão sobre a vida noturna dos LGBTQ2+s e os espaços noturnos como plataformas de luta social e política da comunidade LGBTQ2+. Como a Covd-19 tem impactado esses espaços de expressão, solidariedade e luta pelas comunidades LGBTQ2+? O virtual conseguiu substituir esses espaços físicos, conectando-se internacionalmente? Quais são as perspectivas pós-covid?
Com:
Andre Fischer: fundador do Mix Festival e coordenador do Centro Cultural da Diversidade e Secretaria Municipal de Cultura (Brasil)
Chantal La Nuit: fundadora do Festival Intérieur Queer, Arty-Farty (França)
Thirza Cuthand: artista e cineasta queer indígena (Canadá)
Violeta Uman: fundadora do FAQ Queer Film Festival y Brandon (Argentina)
>>Mediação: Babu Carreira
PRESENCIAL
**para
participar do evento presencial, é necessária a retirada de ingressos no local
a partir das 18h (sujeito a lotação) Obrigatória a
apresentação do passaporte da vacina com pelo menos 2 doses.
“Em vista do
Decreto nº 66.575 do Governo de São Paulo (de 17 março de 2022), a Aliança
Francesa de São Paulo recomenda fortemente a utilização de máscaras durante a
permanência em nosso espaço, a fim de manter hábitos preventivos e
complementares ao combate da pandemia do Covid-19.”
Local: Aliança Francesa de São Paulo – Rua General Jardim, 182. Centro,
com transmissão on-line ao vivo pelo youtube (https://www.youtube.com/ParadaSP).
18h Abertura
da exposição Habeas corpus do arquivo Edgard Leuenroth (UNICAMP). Exibição no hall principal da Aliança Francesa.
>>Hostess:
Dindry Buck
19h20 Discursos
de encerramento
Painel 5 – Memória e legado LGBTQ2+ | 19h30 – 21h (horário de Brasília GMT-3)
Essa mesa
aborda a história dos movimentos LGBTQ2+ s e o legado LGBTQ2+ com, por exemplo,
a criação de arquivos.
Com:
Andrew Baker:
presidente da InterPride (Canadá) – vídeo
João Silvério
Trevisan famoso escritor e pesquisador, referência sobre a história e o
contexto da comunidade LGBT no Brasil – presencial
Philippe Mangeot:
membro fundador da Act Up (França) – presencial
Regina Facchini:
Pesquisadora, Núcleo de Estudos de Gênero - Pagu, Universidade Estadual de
Campinas. (Brasil)
Tobie Walsh:
Fundador do Irish Queer Archive (Irlanda) – vídeo
>>Mediação:
Nanni Rios
Pocket-show
de encerramento: Ariah, Pink, Gretta Star e Marcinha do Corinto
Horário: 21h-21h30
Local: Aliança Francesa de São
Paulo – Rua General Jardim, 182. Centro, com transmissão on-line ao vivo pelo
youtube (https://www.youtube.com/ParadaSP).
Sobre a exposição:
Por meio de "Habeas Corpus" convidamos ao
debate sobre os atuais limites da cidadania da população trans e ao seu direito
de existir e usufruir do seu próprio corpo. No Brasil a população trans
(travestis e transgêneros) é uma das mais atacadas, com o a menor expectativa
de vida e com maior índice de informalidade no trabalho.
A exposição está estruturada em cinco eixos:
Espaços onde é permitido o corpo trans;
Repressão e violência;
Organização política;
Reivindicações e
Corpo trans vivo.
A exposição foi organizada pelo Arquivo Edgard Leuenroth (AEL), do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas (IFCH) da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) e fica disponível para visitação gratuita até 19/06 na Aliança Francesa. Visitação: seg à sex das 9h às 21h / Sáb das 9h às 13h e das 18h às 21h / Dom das 16h às 19h (fechado em feriados).
*LGBTQ2+: No Canadá, usa-se a sigla LGBTQ2+, que se
refere às lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transexuais, queer e dois
espíritos. Two-spirit ou Dois Espíritos é uma denominação indígena de gênero.
Além do LGBT que já conhecemos aqui, o Q é usado para queer - termo inglês para
estranho, excêntrico, que foge aos padrões - e o 2S para two-spirit, que deriva
da tradição indígena da América do Norte, onde em vários povos indígenas, há
registros de tradições e termos usados para pessoas transgênero, variação de
gênero ou identidade de gênero. Com a colonização religiosa europeia, muitas
dessas crenças deixaram de existir, mas no começo da década de 1990, grupos
indígenas LGBT+ começaram a recuperar seus costumes e tradições. Eles
propuseram o termo two-spirit para se referir ao “terceiro gênero”, baseado nas
crenças de que o corpo pode abrigar os dois espíritos (masculino e feminino).
Organização:
Governo do
Canadá no Brasil
Escritório do
Québec em São Paulo
Embaixada do
Canadá na Argentina
Embaixada do
Canadá no Chile
Embaixada da
França no Brasil
Associação da
Parada do Orgulho LGBT de SP (APOLGBT-SP)
Aliança
Francesa de São Paulo
Apoio: Institut français, British Council, Consulado Geral da Irlanda em São Paulo, Secretaria Municipal da Pessoa com Deficiência da Prefeitura da Cidade de São Paulo.
Parceria
Mídia: Revista Híbrida, Terra
e Eletromídia
Transmissão e
tradução simultânea: PRISMA Traduções
Parceria
catering: Amstel
Você poderá editar o participante de um ingresso apenas uma vez. Essa opção ficará disponível até 24 horas antes do início do evento.
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APOLGBT-SP
A Associação da Parada do Orgulho LGBT de São Paulo (abreviada em APOLGBT-SP), é uma entidade civil de direito privada, sem finalidades lucrativas, destituída de natureza partidária ou religiosa, em defesa da diversidade sexual e gênero, pela promoção da cidadania e auto-estima de pessoas LGBT+, com a missão de lutar por uma sociedade mais justa e inclusiva, que reconheça direitos iguais para todas as pessoas.
Os dados sensíveis são criptografados e não serão salvos em nossos servidores.
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