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NOVAS FREQUÊNCIAS // PROGRAMA DE FORMAÇÃO: CICLO DE SABERES

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NOVAS FREQUÊNCIAS // PROGRAMA DE FORMAÇÃO: CICLO DE SABERES

06 out - 2021 • 19:00 > 24 nov - 2021 • 19:00

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Instituto Goethe & Serviço de Cooperação e Ação Cultural do consulado da França no Rio de Janeiro apresentam

NOVAS FREQUÊNCIAS // 11ª edição

PROGRAMA DE FORMAÇÃO: CICLO DE SABERES


/ ALEXANDRE FENERICH /

/ DANIELA AVELLAR /

/ DAISUKE ISHIDA /

/ FÉLICIA ATKINSON /

/ FRANÇOIS BONNET ​/

/ JASMINE GUFFOND /

/ LILIAN CAMPESATO /

/ PAULO DANTAS /


De 06 de Outubro a 24 de Novembro


AULAS NO ZOOM

mais informações: novasfrequencias@gmail.com


Apoio: ina GRM, UdK, Unirio

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/ 06_OUT /

DANIELA AVELLAR : REMAPEAR A ESCUTA


Na aula “Remapear a escuta”, Daniela Avellar propõe que tomar a escuta como ferramenta conceitual na criação de poéticas contemporâneas é estratégia estimulante. Remapear a escuta é um gesto capaz de aproximar de zonas recônditas não só a capacidade fisiológica do nosso aparato, como provocar uma experiência de ouvir com o corpo inteiro, nos fazendo vibrar com aquilo que ressoa em zonas marcadas pela não-visualidade, pelo ruído e até pela inaudibilidade. 


/ 13_OUT /

ALEXANDRE FENERICH : CAMINHAR E ESCUTAR: PRATICAS INTENSIVAS E CONTÍNUAS DE ESTAR NA CIDADE


A aula “Caminhar e escutar: práticas intensivas e contínuas de estar na cidade” parte da proposição de Milton Santos da “lentidão” enquanto modo de deslocamento no espaço urbano - velocidade dos pés em oposição à troca instantânea de capitais e informação na era do capitalismo digital. Este deslocamento propõe uma colocação intensiva do corpo na cidade, em paralelo com uma certa escuta contínua e atenta do tecido urbano.  Faremos um percurso por trabalhos sonoros que abordam a caminhada e a escuta, como de Luc Ferrari, Hildegard Westerkamp, Amanda Gutierrez, e experimentações de José Ricardo Monteiro, Lucca Totti e Alexandre Fenerich - mostrando como estes trabalhos colocam em perspectiva social a escuta de um caminhante nas cidades apresentadas.


/ 2O_OUT /

PAULO DANTAS : A PRÁTICA DA GRAVAÇÃO DE CAMPO NA PRODUÇÃO ARTÍSTICA - BREVE HISTÓRIA E SELEÇÃO DE TRABALHOS


A aula discutirá como o termo ‘gravação de campo’ (‘field recording’) é comumente empregado para denotar a prática da tomada de sons fora do estúdio de gravação – seja com uso instrumental em áreas como a Ornitologia, a Ecologia Acústica e a Bioacústica; ou ainda para a Etnomusicologia, como os trabalhos de documentação realizados por Alan Lomax, Béla Bartók e Mário de Andrade. Seu uso na realização de trabalhos artísticos remontam às primeiras atividades radiofônicas e àquelas ligadas ao cinema; aos trabalhos de John Cage e suas ideias referentes à libertação do ruído; à Musique Concrète e a Pierre Schaeffer, visando a criação de obras musicais; também a Luc Ferrari e à Musique Anecdotique. No Brasil, é possível mencionar diversos artistas que se dedicam ao gravar em campo, como Denise Garcia, Janete El Haouli, José Augusto Mannis, Julio de Paula, dentre outros. Na aula, introduziremos e comentaremos algumas destas produções, concluindo com exemplos de trabalhos artísticos que Paulo Dantas realizou nos últimos anos, tais como 'Cidade Arquipélago', '02022020', '[bʁy.sɛl] / [ˈbrʏ.səl]' e 'Silêncios, assim como as montanhas, serão consumidos pela vida (eventualmente)'.  


/ 27_OUT /

LÍLIAN CAMPESATO : POLÍTICAS DA ESCUTA, GÊNERO E SUBJETIVIDADES


Para a aula “Políticas da escuta, gênero e subjetividades”, pretende explorar a questão da escuta nas discussões sobre gênero e subjetividade em trabalhos que ativam as dimensões poética, ética e política e discutir como contextos, materiais e subjetividades podem refletir relações de poder - políticas, econômicas e sociais - implícitas na escuta. E propõe as questões: Quais são as forças que constituem nossas escutas e em que medida temos controle sobre essa experiência? O que ouvimos e o que silenciamos? A ideia de uma política da escuta serve de contrapeso para a discussão que se desenvolve sobre a escuta musical desde a segunda metade do século passado. Toma a escuta como um processo ativo que assume uma direção em relação aos sons. Quando escutamos, agimos e, ao agir, damos um sentido poético, mas também político a essa escuta.


/ 03_NOV /

DAISUKE ISHIDA : EM BUSCA DE UM NOVO RUÍDO


A aula “Em busca de um novo ruído” é um convite para explorar o ruído como um disruptor artístico da música e usar seus traços geralmente percebidos como negativos de maneira estética e imaginativa. Será dada uma visão sobre a história do ruído e todo o seu espectro, bem como apresentará as diferentes formas de sua implementação, desde o manifesto futurista de Luigi Russollo, passando pelos trabalhos de compositores como Arseny Avraamov (1886-1944), John Cage (1912-1992), Iannis Xenakis (1922-2001).


/ 10_NOV /

JASMINE GUFFOND : ESCUTANDO DE VOLTA: SONIFICAÇÃO E VIGILÂNCIA


Jasmine Guffond apresentará uma fala com foco em projetos de sons criativos que incentivem a escuta como um meio de se envolver com a vigilância digital contemporânea. Com base em sua recente pesquisa de doutorado, ela apresentará o que é sonificação de dados e como ela pode ser uma estratégia de som que situa uma escuta incorporada dentro da dinâmica em tempo real das redes de vigilância digital. Ao fornecer acesso sensorial a infra estruturas de dados normalmente não sensoriais, será explorado o potencial do som de prover um espaço tangível para a experiência de dados com consequências políticas, sociais e culturais.


/ 17_NOV /

FÉLICIA ATKINSON : INFLUÊNCIA NÃO MUSICAL NA MÚSICA: PINTURA / FICÇÃO / CINEMA / PAISAGEM COMO PARTITURAS POSSÍVEIS


A aula “Influências não musicais na música: Pintura, Ficção, Cinema e Paisagem como um corte possível”, propõe pensar as questões: Do que a música é feita? O que é um espaço fictício? Como pensar o tempo como uma forma aberta? Quais são as possíveis dimensões da escuta e da composição? Imagina o espaço musical como uma matéria flexível, feita com possibilidades de escuta, pensamento, modelagem, sonho, destruição, camadas, pintura... O curso não dará respostas a essas questões, mas irá projetá-las como hipóteses, poemas, divagações e dúvidas.


/ 24_NOV /

FRANÇOIS BONNET : THE ORDER OF SOUNDS E THE MUSIC TO COME


A aula discutirá as principais teorias desenvolvidas nos livros “The Order of Sounds” e no manifesto “The Music to Come”, de autoria do próprio François J. Bonnet. No primeiro, Bonnet propõe mapear um arquipélago sonoro - que considera como sendo um conjunto heterogêneo de territórios sonoros mutáveis, ​​moldados e agregados pelas vicissitudes do desejo e discurso. Defende que essa heterogeneidade do som é irredutível e o examina como um fenômeno plurívoco. Já “The Music to Come” é um manifesto no qual defende sua convicção de que “a música ainda está por ser descoberta, que ainda está oculta”. Para ele, o que chamamos de “música” é, na verdade, apenas algo preliminar. Seu propósito é formular a possibilidade de uma música por vir e lançar uma luz singular e inspiradora sobre essa ideia do que seja “música”.

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