Compondo com a voz, o corpo, a identidade e a sexualidade como conteúdos de sua arte, Anderson Abreu traz ao palco com sua performance o repertório de Ney Matogrosso, na possibilidade de pensar a masculinidade como diversa no bojo social, tendo-a como múltipla, mutante e diferenciada nas diversas configurações e subjetivações. O espetáculo é dirigido artisticamente por Cléia Canatto e musicalmente por William Morais, e coloca em cena, como ato subversivo, a ideia de que exista uma única masculinidade.

Importante: 

** A classificação indicativa do espetáculo é para os maiores de 18 anos. Porém, deixamos a critério dos responsáveis a decisão de levar, ou não, seus infantes e adolescentes. 

*** A venda dos ingressos se destinam, unicamente, a ajudar os custos de cobertura do espetáculo.